sábado, 17 de julho de 2010

Lula não respeita as autoridades

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não respeita as autoridades públicas. Cito aqui dois exemplos bem recentes, ocorridos ontem mesmo, dia 16 de julho. Vejamos:
Em evento oficial em Diadema/SP, Lula, com todo o seu populismo e sensacionalismo, clamou contra a tramitação estadual das licenças ambientais afirmando que não pode esperar a vida inteira por um burocrata "que está com a (...) sentada na cadeira". Reclamava da suposta demora nos licenciamentos ambientais do Estado de São Paulo, que é governado pelo PSDB há 16 anos. É claro que Lula só desferiu essa crítica pesada porque José Serra e os tucanos são seus adversários, e estamos em tempos de eleições.
Lula ainda fez uma ameaça: como está prestes a deixar de ser presidente, vai começar a perder a diplomacia. Será o retorno do Lula sem paz nem amor. Ele pode cobrar, como presidente e como cidadão, que as coisas andem e funcionem, mas não pode usar palavras chulas. Além disso, é conhecida a sua briga contra os processos de licenciamento ambiental, coisa que deve ter estressado sua ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, que serviu ao governo de 2003 a 2008.
No mesmo dia, no que a imprensa tem chamado formalmente de primeiro comício pró-Dilma - Lula já faz comícios para sua candidata desde 2008, e penso que nunca desceu do palanque -, o presidente teve a coragem de se referir à Subprocuradora-geral da República Dra. Sandra Cureau como "uma procuradora qualquer". Aí ele brincou com fogo, e não me refiro à pessoa da Subprocuradora, que é também vice-procuradora-geral eleitoral e afirmara haver, em tese, a possibilidade de que a candidatura de Dilma Rousseff seja cassada por abuso de poder político e econômico. Refiro-me à instituição do Ministério Público como um todo, aí incluindo não só o Ministério Público Federal, de que a Dra. Sandra Cureau é membro, mas a todo o Ministério Público espalhado pelo Brasil - Federal, Militar, Eleitoral, do Trabalho, Estaduais e do Distrito Federal e Territórios. Ao chamar a Subprocuradora de "uma procuradora qualquer", o presidente Lula mais uma vez foi longe demais. E quem para esse homem?
Quando li o que Lula havia dito sobre a Dra. Sandra Cureau, devo ter corado de vergonha e indignação. Será que não percebemos a gravidade de uma declaração desse naipe, em que o maior mandatário da Nação brasileira desrespeita uma das principais autoridades do processo eleitoral? E mesmo que ele houvesse atacado a imagem de um simples fiscal tributário ou ambiental, todas as autoridades e servidores públicos merecem respeito, não apenas pelo que são enquanto pessoas, mas pelo cargo que ocupam e pelo trabalho que realizam. Um indivíduo não pode sair dizendo o que pensa só porque é presidente da República.
Quanto ao abuso de poder político e econômico, com possibilidade de cassação de candidatura, eu já havia dito isso antes dos registros feitos no dia 05 de julho. Há esse risco para uma candidatura que grita veementemente contra as instituições, principalmente no caso de um presidente que usa a máquina pública em seu favor e acha isso normal, atribuindo à legislação eleitoral um exagero que nesse ponto eu não vejo. Talvez se deva rediscutir a questão da propaganda antecipada, mas considero absolutamente errado o uso da máquina pública em favor de determinado candidato, pois ali se tem dinheiro público, desvio de finalidade e abuso de autoridade, na minha modéstia opinião.
É isso. Para que o povo brasileiro aprenda a cumprir as leis a respeitar as autoridades, seu presidente deveria dar exemplo. Ainda bem que seu mandato termina em 31 de dezembro deste ano.
Post scriptum: não costumo ler o portal do Paulo Henrique Amorim, mas o fiz hoje à noite e vi que ele gostou do que Lula disse. Se eu não soubesse da ideologia defendida pelo jornalista da Record, talvez me surpreendesse.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

"Uma gota de sangue", de Demétrio Magnoli, é livro altamente recomendável

Recomendo a leitura do livro Uma gota de sangue - História do Pensamento Racial, do sociólogo Demétrio Magnoli. Rica em bibliografia e lúcida em seus argumentos, a obra trata da farsa do "racismo científico" e de como se tem adotado o mito da raça em todo o mundo, para a implementação de políticas como a das cotas para negros em universidades.
O autor expõe com detalhes o modo como se criou a tese de que raças existem. Mostra que, desde a Conferência de Durban, em 2001, a política de ações afirmativas tem crescido em diversos países, a exemplo do Brasil.
Magnoli cita a questão étnica em países como a Alemanha Nazista, os Estados Unidos da segregação racial, a África do Sul do apartheid, Índia, Malásia, Nigéria, Ruanda, Burundi, Angola, Moçambique, Haiti, Bolívia, Brasil, além dos empreendimentos colononizadores da Costa do Marfim e da Libéria. É um relato formidável da evolução do pensamento racial.
O livro defende que a história recente da África envolve três etapas com relação à questão étnica: a) nacionalismo, em torno da necessidade de independência de antigas colônias africanas; b) pan-africanismo, como forma de auto-afirmação dos países africanos; c) e políticas de ações afirmativas, com estímulos da própria ONU, cujo marco é a Conferência de Durban, África do Sul, em 2001.
O resultado das ações afirmativas em toda parte tem sido a criação de uma elite étnica a partir da classe média do grupo privilegiado. Tensões são criadas também com os grupos alienados das cotas.
Chamou-me a atenção, por exemplo, o caso de um grupo indiano que pretendia ser rebaixado de casta para obter privilégios legais! E na África do Sul chineses sul-africanos conseguiram na Justiça a identificação de serem "negros para todos os efeitos legais"! Em Ruanda, tutsis e hutus, muito parecidos, foram classificados racialmente em seus documentos de identidade.
Demétrio Magnoli é muito feliz ao afirmar que os movimentos negros têm, de modo geral, defendido um aspecto do pan-africanismo, que consiste em ensinar que o continente africano é a pátria de todos os negros ao redor do mundo. Assim, negros brasileiros não seriam primeiramente brasileiros, mas africanos expatriados por conta da escravidão, vivendo hoje numa diáspora, como o povo de Israel. Em vez de cidadania e nacionalidade, os movimentos negros, salvo exceções, defendem a afrodescendência como conceito político. Um dos problemas disso é que eles se abeberam de uma péssima fonte, qual seja, o racismo científico, que chegou a dividir a humanidade em brancos, negros, amarelos, vermelhos e malaios (marrons), quando se sabe em nossos dias que há maior diversidade genética entre indivíduos da mesma "raça" do que entre indivíduos de "raças" distintas. Ou seja: a diversidade que existe se dá entre indivíduos, e não entre raças humanas, pois raças não existem. Há apenas a espécie humana.
Ainda hoje se pensa em termos da regra da gota de sangue única, norma adotada nos Estados Unidos da segregação racial para identificar uma pessoa como negra - se houver um só ascendente negro, a pessoa é negra - como Obama é considerado até hoje, embora tenha mãe branca. Essa regra é necessária para quem precisa ideologicamente acreditar que existem raças superiores e inferiores, ou que simplesmente existem raças. Do contrário, como definir o mestiço, e como discriminá-lo ou lhe reconhecer direitos?
Curiosamente, as primeiras ações afirmativas foram determinadas por um republicano, o presidente americano Richard Nixon - que era de direita. Assim, a proposta não veio da esquerda, mas as esquerdas hoje a defendem. A Fundação Ford teve e tem um papel crucial nesse processo, despejando bolsas de estudo e financiamento de ONG´s ao redor do mundo para espalhar a ideia de que raças existem. Tudo não passa de uma tentativa de acomodar grupos supostamente vulneráveis aos anseios do capitalismo, para que não haja problemas de rompimento do sistema econômico.
O autor menciona figuras protestantes como o pastor Martin Luther King e William Wilberforce, este um abolicionista britânico, aquele o líder do movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos. Também cita o indiano Mahatma Gandhi, e muitos outros nomes, favoráveis ou não ao pensamento racialista.
Demétrio Magnoli defende o aperfeiçoamento de políticas educacionais para todos os cidadãos, independentemente da cor da pele, porque o problema dos negros pobres é socioeconômico, assim como é socioeconômico o problema dos brancos pobres, dos orientais pobres e dos indígenas pobres. Se todos são brasileiros, todos têm o direito a uma proteção digna concedida pelo Estado brasileiro.
Infelizmente, sob a capa do "multiculturalismo", revisita-se a tese racialista, mas por outro prisma: haveria a necessidade de preservar culturas de nações dentro de uma nação, não como simples forma de preservação da história, mas com o objetivo de enraizar nos corações das pessoas que, em vez de iguais, elas são diferentes, e que devem lutar por uma identidade étnico-cultural.
Espero que o estudo produzido pelo professor Demétrio Magnoli seja lido pelas autoridades públicas do Brasil - embora eu saiba que há uma tendência de avanço cada vez maior do multiculturalismo, o que inclui aqueles que trabalham nas carreiras jurídicas de Estado.

Referência:
MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue. História do pensamento racial. São Paulo: Contexto, 2009, 398p.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mais uma ingerência indevida do governo petista

O presidente Lula enviou hoje ao Congresso um projeto de lei de reforma do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, entre outras coisas, pune as palmadas educativas dos pais nos filhos. Acostumado a falar do que não sabe, Lula disse que "se chicotada resolvesse, não tinha tantos bandidos no país".
Essa é mais uma ingerência indevida do governo petista, que gosta de se imiscuir na vida individual e doméstica, algo muito característico de certas tendências de esquerda.
A ideia do projeto seria evitar que palmadas e beliscões caminhassem para casos como o da menina Isabella Nardoni (!). Ou esse pessoal não teve filhos ou não sabe nada de como é a educação de uma criança.
De fato, comparar palmadas pedagógicas com o espancamento, estrangulamento e defenestração de uma criança é um absurdo. E não se diga que as palmadas tendem a evoluir para agressões e maus-tratos, pois uma coisa nada tem que ver com a outra. Uma criança que apanha moderadamente sabe o que isso significa e não fica com raiva dos pais. Já uma criança espancada passa a ter sentimentos de revolta, que repercutirão no futuro.
Eu apanhei quando criança e agradeço por isso. Nunca pensei em processar meus pais por causa da disciplina física.
A ingerência do PT é uma coisa detestável. Lembro que por volta de 2005 eu cheguei a telefonar para o gabinete da deputada Maria do Rosário (PT/RS) para falar sobre o projeto dela referente às palmadas. Não encontrei a deputada, mas sua assessora mostrou todo o seu preparo [dela, assessora] no assunto, ao dizer que "violência gera violência". Se a assessora estava sendo porta-voz dos pensamentos da parlamentar, é de se questionar o que elas entendem por violência.
A questão tem contornos religiosos. A Bíblia recomenda a disciplina física. Em Pv 23.13,14, está escrito: "Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno". E Pv 29.15 diz: "A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe".Ao mesmo tempo, Paulo ensina: "Pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor" (Ef 6.4).
Dessa forma, temos o equilíbrio bíblico no sentido de que, conforme o desenvolvimento psíquico da criança, a disciplina física é recomendada, mas de acordo com os princípios doutrinários da Palavra de Deus, que se resumem no amor. Ora, quem ama não espanca, não derruba no chão, não bate no rosto, não xinga.
Aliás, lembro que na mesma época em que telefonei para o gabinete da deputada Maria do Rosário vi um psicólogo dizer na TV que não concordava com o projeto e que, em lugar de dar umas palmadas, os pais iriam gritar, o que é muito pior. Em vez de uma disciplina física moderada, o projeto de lei empurra os pais à violência neurótica.
Outra coisa: se o ECA já trata dos casos de violência, por que o governo deseja alterá-lo? Simplesmente porque sua preocupação não é exatamente com a violência doméstica, mas com uma ideologia que intervém demasiadamente na vida dos indivíduos e das famílias. Um governo de ideologia estatizante cede a essa tentação, pois seu intento é o de reformar a sociedade.
Sim, a ideia do PT é reformar a sociedade brasileira na área comportamental, o que não se coaduna com a esfera política. Os governos devem se preocupar com economia, meio ambiente, criminalidade, relações exteriores, infra-estrutura, carga tributária, defesa, soberania, bem-estar social, mas não com a maneira de os pais educarem seus filhos -quando essa maneira não afetar direitos fundamentais. O problema é que os petistas confundem tudo e passam à opinião pública os conceitos pseudo-científicos que lhes convêm.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Apesar de tudo, a Igreja sobrevive

Como dizia um pastor, "Deus faz Sua obra apesar de nós". E é isso mesmo. Não podemos nutrir esperanças no ser humano nem em suas mais sólidas instituições. A Igreja, Corpo de Cristo triunfante e militante, invisível e visível, universal e local, só dá certo porque Jesus é o Seu fundador.
Creio na vitória final da Igreja de Cristo porque isso foi profetizado (Mt 16.18). Creio nas palavras de Jesus. Não creio nada na Humanidade em si mesma, mas creio no poder renegerador de Cristo, que salva até mesmo o ser humano. Sendo assim, creio no ser humano na exata medida do que espero do plano de Deus.
Se eu fosse olhar para as igrejas, minha esperança estaria esmaecida a cada dia. Mas, veja bem, o poder de Deus faz com que haja, em meio à escuridade, a luz do Evangelho, brilhando nos rostos de muitos cristãos em todo o mundo. O amor e demais virtudes cristãs existem de fato, e eu não posso manter o discurso de que tolero sofrivelmente a Igreja. Eu amo a Igreja apesar de mim e dos outros.
A Igreja é uma instituição divina, assim como a família e a sociedade - sim, a sociedade! Só que há uma diferença que destaca a Igreja das outras instituições: ela foi criada no contexto específico da Salvação, para proclamar as Novas de paz ao mundo. E ela é feita de gente como eu.
Não sou daqueles que, para fugir de problemas e escândalos, dizem que é assim mesmo, temos que ser aceitos do jeito que somos porque Jesus é conosco. Isso é cinismo! Sou daqueles que defendem integridade como fruto do Espírito. E é por isso que entendo que só Jesus Cristo confere pureza ao Seu povo.
Não me peçam para abandonar o povo de Deus. É ali que devemos permanecer. Com dificuldade ou não, com limitações ou não, seria um grande equívoco deixarmos o barco. Se Jesus Se deixasse conduzir pelo pensamento de que não vale a pena, o que seria de nós?

sexta-feira, 2 de julho de 2010

O racismo que ninguém vê

Só nesta semana testemunhei duas falas impróprias quanto ao biotipo dos japoneses: a primeira foi num restaurante, onde, na hora do almoço, assisti à cobrança de pênaltis de japoneses e paraguaios; a outra foi hoje, quando do jogo do Brasil, num comentário do narrador. Em ambas as situações, pedia-se que um japonês abrisse o olho (no último caso, era o juiz; no outro, era o batedor).
Nesses episódios, ninguém se lembra de que a brincadeira é politicamente incorreta. Por que será? É simplesmente porque racismo autêntico é racismo contra negros?
Antes do jogo da seleção, ouviu-se um texto contra a discriminação racial no futebol, lido pelos capitães de Holanda e Brasil. Mas, infelizmente, discriminar japonês não dá em nada.
Ora, se alguém fizesse qualquer piada do tipo "o jogador fulano está queimado", dependendo da circunstância, isso poderia gerar até processo-crime se o jogador fosse negro. É o mesmo que se dá quando se falam coisas como "a situação tá preta" e outras frases de que os ativistas negros não gostam.
Em minha casa, meus sogros e esposa são geneticamente nipônicos, embora brasileiros. Há um constrangimento diante de piadas desse naipe, e até eu, um brasileiro "macunaímico" de pele clara, fico constrangido diante da TV. Será que os nipo-brasileiros não podem se chatear? Será que eles mesmos não se sentem discriminados quando chamados de "japa"? Será que não acham ruim ser considerados como estrangeiros em sua própria terra?
Não é difícil alguém aqui em Salvador perguntar à minha sogra de onde ela é e, ao saber que é do Brasil, emendar com a sábia indagação: "E por que nasceu assim?". Tudo bem, aí está a ignorância, a falta de educação básica, mas até os supostos bem-informados fazem piadas discriminatórias sem pensar na besteira que fizeram.


Fale comigo!

Gostaria de estabelecer contato com você. Talvez pensemos a respeito dos mesmos assuntos, e o diálogo é sempre bem-vindo e mais que necessário. Meu e-mail é alexesteves.rocha@gmail.com. Você poderá fazer sugestões de artigos, dar idéias para o formato do blog, tecer alguma crítica ou questionamento. Fique à vontade. Embora o blog seja uma coisa pessoal por natureza, gostaria de usar este espaço para conhecer um pouco de quem está do outro lado. Um abraço.

Para pensar:

Um dos terríveis problemas da Igreja evangélica brasileira é a falta de conhecimento da Bíblia como um sistema coerente de princípios, promessas e relatos que apontam para Cristo como Criador, Sustentador e Salvador. Em vez disso, prega-se um "jesus" diminuído, porque criado à imagem de seus idealizadores, e que faz uso de textos bíblicos isolados, como se fossem amuletos, peças mágicas a serem usadas ao bel-talante do indivíduo.

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Bases de Fé

Creio:
Em um só Deus e na Trindade.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão.
Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal e sua ascensão aos céus.
Na pecaminosidade do homem, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode salvá-lo.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor.
No batismo bíblico em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus, através do poder do Espírito Santo.
No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade.
Na Segunda Vinda de Cristo.
Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis.
E na vida eterna para os fiéis e morte eterna para os infiéis.