sábado, 28 de maio de 2016

AS FINANÇAS E O RELACIONAMENTO CONJUGAL*


Ev. Alex Esteves da Rocha Sousa

O QUE DIZEM AS PESQUISAS:
Problemas financeiros constituem a principal causa de divórcio (Kansas State University, 2014).
Entre 2009 e 2015, 56% dos divórcios no Reino Unido foram causados por problemas financeiros (pesquisa com 3 mil pessoas).
29% das pessoas descobriram que seu parceiro tinha contraído, em segredo, uma dívida de cartão de crédito.
É nas épocas de crise que as chances de divórcio aumentam (pesquisa da Universidade de Warwick, Inglaterra, com 6 mil casais).
Professor Andrew Oswald, responsável pela pesquisa: não é a redução da renda que provoca o divórcio, mas a frustração das expectativas.
Ainda segundo esse estudo britânico, quanto maior a renda do homem, maior a chance de o casal ficar junto: homens que ganham 20% a mais que suas companheiras são 46% menos propensos a se divorciarem do que aqueles que ganham 20% a menos.

ATITUDES PREJUDICIAIS:
1. Não revelar o salário real;
2. Esconder investimentos financeiros;
3. Inventar uma doença para evitar gastos extras;
4. Omitir dívidas contraídas;
5. Inventar preços de produtos comprados;
6. Criar desculpas para usar o cartão de crédito do outro.

Mt 6.19-34.
Prioridade (19-21);
Motivação (22,23);
Exclusividade (24);
Confiança (25-32);
Espiritualidade e ética (33, 34).

VALORES CRISTÃOS:
Honestidade.
Transparência.
Diálogo.
Simplicidade.
Contentamento.

A RESPONSABILIDADE DA IGREJA:
Ocupar-se de missões;
Entregar dízimos e ofertas;
Cuidar dos necessitados.

SUGESTÕES PRÁTICAS:
1. Saiba o que seu cônjuge pensa sobre o dinheiro;
2. Converse com o seu cônjuge sobre dinheiro;
3. Não guarde segredos financeiros do seu cônjuge;
4. Tenha planos financeiros para o curto, médio e longo prazos. Eleja prioridades e estabeleça metas;
5. Coloque as contas na ponta do lápis;
6. Fale sobre seu passado financeiro com o seu cônjuge;
7. Não deixe que as diferenças em relação ao uso do dinheiro desgastem o relacionamento;
8. Discuta seus medos em relação ao dinheiro;
9. Divida as responsabilidades financeiras com o seu cônjuge;
10. Discuta suas atitudes em relação às finanças;
11. Jamais gaste sem o acordo de seu parceiro;
12. Estabeleça um limite financeiro para algumas extravagâncias;
13. Cuidado com gastos ou compras imprudentes;
14. Cuidado com o cartão de créditos e os empréstimos;
15. Crie um bom histórico financeiro.
16. Tenha sempre uma reserva para as vacas magras (consultores financeiros da Experian sugerem que se forme uma reserva de 3 a 6 meses de salário para eventos inesperados).


Fontes:
http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2015/06/falta-de-dialogo-sobre-financas-pode-causar-divorcio-diz-pesquisa.html

*Palestra ministrada no Seminário da Família, na Assembleia de Deus na Pituba (Salvador/BA), no dia 28 de maio de 2016.






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Para pensar:

Um dos terríveis problemas da Igreja evangélica brasileira é a falta de conhecimento da Bíblia como um sistema coerente de princípios, promessas e relatos que apontam para Cristo como Criador, Sustentador e Salvador. Em vez disso, prega-se um "jesus" diminuído, porque criado à imagem de seus idealizadores, e que faz uso de textos bíblicos isolados, como se fossem amuletos, peças mágicas a serem usadas ao bel-talante do indivíduo.

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Bases de Fé

Creio:
Em um só Deus e na Trindade.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão.
Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal e sua ascensão aos céus.
Na pecaminosidade do homem, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode salvá-lo.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor.
No batismo bíblico em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus, através do poder do Espírito Santo.
No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade.
Na Segunda Vinda de Cristo.
Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis.
E na vida eterna para os fiéis e morte eterna para os infiéis.