Utopia, do Grego, significa literalmente "não-lugar" - é o lugar nenhum, o lugar que não existe. É para esse lugar que os esquerdistas querem te levar.
O paraíso na Terra, a sociedade sem classes, o "outro mundo possível", o sonho que não acabou... Essas promessas são repetidas pela esquerda universal, distribuída em diferentes grupos: socialistas, comunistas, social-democratas, democratas norte-americanos, além da nova esquerda.
De maneira geral, o esquerdista crê - uso a palavra propositalmente - na possibilidade de um mundo melhor porque pressupõe a pureza inata do Homem, à moda de Rousseau. Esse mito do "bom selvagem" conduz à leniência com a criminalidade, ao assistencialismo, à política indigenista que trata os indígenas como coitados, e, enfim, à ideia de que o Estado deve resolver a desigualdade social por meio de intervenção econômica e distribuição artificial de renda.
A esquerda tem uma proposta de vida quase religiosa, mas sem religião (Russell Kirk escreveu sobre isso em A Política da Prudência, um livro muito bom para quem deseja conhecer o verdadeiro Conservadorismo). Desiludidos com a religião, considerada "o ópio do povo", muitos desencantados com a vida passam a buscar novos dogmas, mas agora arraigados na matéria e desprovidos do Céu. O céu deles é aqui, assim como o inferno.
É curioso que muitos esquerdistas sejam religiosos. Esses conseguem misturar sua religião espiritual à religião política. São os adeptos da Teologia da Libertação, com a sua hermenêutica bíblica marxista; são os prosélitos da Teologia da Missão Integral, irmã protestante da Teologia da Libertação; são os padres vermelhos; são os pastores do Liberalismo Teológico com matiz social. Além do Paraíso Celestial, eles querem o paraíso político de sua mui estranha escatologia.
Mas as coisas não existem só porque você pensa que existem. Os utópicos, que enchem de alegria os corações juvenis dos fóruns sociais mundiais, das manifestações de junho e das invasões de reitoria irão para lugar nenhum, e arrastarão consigo os que conseguirem cair em seu conto do vigário.
De maneira geral, o esquerdista crê - uso a palavra propositalmente - na possibilidade de um mundo melhor porque pressupõe a pureza inata do Homem, à moda de Rousseau. Esse mito do "bom selvagem" conduz à leniência com a criminalidade, ao assistencialismo, à política indigenista que trata os indígenas como coitados, e, enfim, à ideia de que o Estado deve resolver a desigualdade social por meio de intervenção econômica e distribuição artificial de renda.
A esquerda tem uma proposta de vida quase religiosa, mas sem religião (Russell Kirk escreveu sobre isso em A Política da Prudência, um livro muito bom para quem deseja conhecer o verdadeiro Conservadorismo). Desiludidos com a religião, considerada "o ópio do povo", muitos desencantados com a vida passam a buscar novos dogmas, mas agora arraigados na matéria e desprovidos do Céu. O céu deles é aqui, assim como o inferno.
É curioso que muitos esquerdistas sejam religiosos. Esses conseguem misturar sua religião espiritual à religião política. São os adeptos da Teologia da Libertação, com a sua hermenêutica bíblica marxista; são os prosélitos da Teologia da Missão Integral, irmã protestante da Teologia da Libertação; são os padres vermelhos; são os pastores do Liberalismo Teológico com matiz social. Além do Paraíso Celestial, eles querem o paraíso político de sua mui estranha escatologia.
Mas as coisas não existem só porque você pensa que existem. Os utópicos, que enchem de alegria os corações juvenis dos fóruns sociais mundiais, das manifestações de junho e das invasões de reitoria irão para lugar nenhum, e arrastarão consigo os que conseguirem cair em seu conto do vigário.
Um comentário:
Várias igrejas evangélicas, infelizmente, perderam a verdadeira essência da Palavra de Deus e hoje vivemos numa época onde os seus líderes se preocupam mais com as necessidades do homem do que as necessidades de Deus, haja vista a grande propagação de uma falsa e equivocada prosperidade que não tem nada em comum com a proposta do Evangelho de Cristo.
Digo que atende mais as necessidades do homem levando em consideração o contexto de Cristianismo que é pregado hoje nas congregações, onde são utilizados textos isolados de um contexto para argumentar e reforçar várias deturpações bíblicas, heréticas e nocivas por líderes mal-intencionados que não tem interesse na edificação dos seus membros,mas nos seus próprios interesses,desleixo também dos irmãos, infelizmente,que não se preocupam em observar as Santas Escrituras em oração na comunhão pessoal com o Senhor(Mateus 6.6),colocando a culpa nos seus compromissos pessoais (trabalho,estudo,etc) e negligenciam esse pilar importante da edificação, a Palavra, e por falta de conhecimento que culmina na falta de discernimento,abraçam todo pão levedado que é pregado por aí, por conta disso temos irmãos de 5,10,15 anos de Evangelho que ainda são neófitos tais quais os irmãos de Coríntios que citou o apóstolo Paulo,sendo assim, é muito conveniente para os tais "líderes" essa situação, pois já sabemos que um povo ignorante é mais fácil de manobrar.
Aos amigos e irmãos que tiverem a oportunidade de ler este post do irmão Alex e o meu comentário, deixo-lhes um conselho, vamos voltar ao princípio da Palavra de Deus e desfrutá-la como pão asmo, ou seja, sem fermento, sem mistura, sem contaminação, pura, pois só essa Palavra traz a verdadeira edificação.
Postar um comentário