Eliseu Antonio Gomes é um dos blogueiros que colabora ativamente com a UBE (União de Blogueiros Evangélicos), à qual ainda sou filiado. Seu nome aparece muito nos textos da UBE, e por causa dela foi que ele surgiu dando opiniões. Reparei que ele gosta muito de Silas Malafaia, o que é seu direito, e até já tivemos um pequeno embate de ideias porque ele não aceitou que eu criticasse o pastor Malafaia.
Explico: em determinado post, a proposta de Eliseu Antonio Gomes era elogiar ou, ao menos, comentar a atuação de Silas Malafaia no Programa do Ratinho, cujo tema era o PLC 122/06, aquele projeto de lei que criminaliza o que chamam de "homofobia". Comentando a participação do pastor, deixei clara a minha admiração pelo lado debatedor de Silas Malafaia, contrastando com sua postura em defesa da herética teologia da prosperidade. Pronto! Foi o suficiente para o administrador da UBE me reprovar, como se eu estivesse agindo contra a pessoa do Silas Malafaia, como se minha atitude não fosse cristã e não coubesse ali.
Em razão disso, escrevi e-mails para o irmão João Cruzué, outro administrador da UBE, e decidi não visitar muito os textos da mesma. De vez em quando, porém, passo por lá, e eis que ontem deparo com a crítica renhida de Eliseu Antonio Gomes a Ricardo Feltrin, que em seu programa semanal na TV UOL disse ter sido fracassado o projeto Clube de Um Milhão de Almas, do consórcio Malafaia/Mike Murdock.
No vídeo, Feltrin parece ter mesmo se equivocado, achando que o objetivo de Malafaia seria alcançar um milhão de doadores, de maneira que obter menos de 5.000 doadores teria sido um fracasso retumbante. Todavia, diferentemente do que diz o Eliseu Antonio Gomes, não se trata de uma pessoa querendo plantar discórdia entre irmãos. Ricardo Feltrin afirmou não querer comentar o mérito da teologia da prosperidade, e disse que os programas religiosos são objeto de sua análise porque tomam boa parte da programação televisiva. Ora, ele ganha a vida comentando o que passa na TV brasileira. E penso que o faz muito bem, algo que nós evangélicos deveríamos tomar como exemplo, em vez de optar por uma defesa acrítica de projetos não amparados em verdades bíblicas.
Malafaia quer mesmo alcançar um milhão de almas? Como o fará? Com o mesmo conteúdo dos seus programas no Brasil, em que expõe as entranhas da Convenção Geral das Assembleias de Deus, de onde saiu há pouco, não sem antes falar coisas que só interessam a assembleianos? Em que seus desabafos edificam e evangelizam? Não podemos sequer fazer uma crítica consciente e fundamentada só porque ele se diz evangélico? Que história é essa? Posturas como a de Eliseu Antonio Gomes, com todo o respeito, me lembram certa imprensa e certos "comentaristas" da internet brasileira, que vivem elogiando e protegendo seus admirados no governo do presidente petista, apesar de todos os erros verbais e de conduta.
Eu precisava registrar meu parecer sobre esse caso.
2 comentários:
Se der uma pesquisada na conmunidade ass de deus tradicional o eliseu travou meses de gueras defendendo o indefensavel
tipo aqueles advogados que defendem homicidas
tipo um aqui9 em fortaleza que o cliente dele matou uma pessoa em briga de transito com uma chave de fenda cravada na cabeça
alegou ao juiz que a vitima escorregou em cima da chave de fenda
o advogado de acusaçao questionou: ESCORREGOU 7 vezes ?
alex entra na comunidade do malafaya administrada pelo elizeu
e coloca ao mesnos um texto video ou qualquer palavra questionando o mala, o murdedock ou o cerrolla , tu e expulso sumariamente e todas as postagens deletadas
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