sexta-feira, 11 de junho de 2010

O terceiro mandato de Lula

Entendo perfeitamente por que Lula nem precisou dar azo ao projeto de terceiro mandato: é que ele pensou numa melhor maneira de exercer um terceiro mandato por meio de sua gerente Dilma Rousseff. É como aquela história do chefe imediato e do chefe mediato, do mandatário e do mandante, do preposto e do dono da empresa. O representante faz, administra, dá as ordens, coordena, enquanto o representado determina a filosofia e colhe os louros do sucesso.
Pelo andar da carruagem, José Serra e Marina Silva terão muitas dificuldades pela frente com a Sra. Rousseff e com os petistas. Aliás, que guerra terrível dentro do PT, que abateu os petistas mineiros em favor dos petistas paulistas! E de novo a história de dossiês, contratação de "equipe de inteligência", vazamentos...E ainda nem começou a campanha oficial!
Por falar nisso, já me referi neste blog à forma como o presidente Lula desrespeitou a legislação eleitoral, e já se vão cinco multas aplicadas ao homem que por duas vezes jurou guardar a Constituição e as leis do país. É um descalabro! Em minha humilde opinião, isso configura abuso de poder político e poderia render até mesmo o indeferimento ou cassação do registro da candidatura de Dilma Rousseff, assim como o impeachment de Lula. Um presidente não deve descumprir as leis.
Mas, voltando à questão do terceiro mandato, tenho muita preocupação com os rumos de nosso país. A sociedade está anestesiada pelo populismo de Lula. As pessoas, em sua maioria, não refletem sobre o mal que esse senhor está causando para os nossos costumes políticos e sociais como Primeiro-Descumpridor da Ordem Jurídica. E para os próximos quatro anos deveremos ter (tomara que não!) a gerente no poder e o Lula de ideólogo principal de um governo montado em alianças com Sarney, Collor, Renan, partidos pequenos, Jader Barbalho...Será que a população não vê isso mesmo?

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Um dos terríveis problemas da Igreja evangélica brasileira é a falta de conhecimento da Bíblia como um sistema coerente de princípios, promessas e relatos que apontam para Cristo como Criador, Sustentador e Salvador. Em vez disso, prega-se um "jesus" diminuído, porque criado à imagem de seus idealizadores, e que faz uso de textos bíblicos isolados, como se fossem amuletos, peças mágicas a serem usadas ao bel-talante do indivíduo.

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Em um só Deus e na Trindade.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão.
Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal e sua ascensão aos céus.
Na pecaminosidade do homem, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode salvá-lo.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor.
No batismo bíblico em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus, através do poder do Espírito Santo.
No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade.
Na Segunda Vinda de Cristo.
Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis.
E na vida eterna para os fiéis e morte eterna para os infiéis.