O ativismo homossexual cresce a cada dia em nosso país. A Parada Gay é apenas um dos muitos movimentos desse grupo altamente organizado. Com a sua bandeira da "diversidade", militantes gays, lésbicas, bissexuais e transexuais passam à sociedade uma mensagem política que faz muito barulho mas não transmite nada de concreto em termos de defesa dos direitos civis.
De fato, tudo de que os homossexuais precisam já existe na ordem jurídica brasileira. Querem respeito e tolerância? Já têm proteção nessa esfera, pois, se forem discriminados, injuriados ou agredidos por sua opção sexual, têm à disposição toda a legislação civil, penal e de direitos humanos, como qualquer cidadão brasileiro.
A sociedade brasileira é tolerante com o comportamento homossexual, e isso é saudável, mas os homossexuais ativistas querem transmitir a ideia de que existe um ódio homofóbico, o que é pura ilusão. Buscam a aprovação de alterações à Lei nº 7.716/89, que penaliza diversas formas de discriminação. Pretendem acrescentar a discriminação quanto à "orientação sexual". Mas, com isso, criariam a chamada "ditadura gay", pois até mesmo opiniões e pregações contra a conduta homossexual poderiam ser perseguidas na Justiça. Essa impressão, compartilhada por outros, não é terrorista. Procuro pautar minhas opiniões pela razoabilidade, e, com essa perspectiva, posso afirmar que li o projeto e sei que, do jeito que foi proposto, haveria cerceamento de direitos fundamentais dos que não concordam com o pensamento gay.
Não existe perseguição aos homossexuais da forma como eles dizem. Se o direito brasileiro assimilar a plataforma política dos ativistas gays, teremos, aí sim, a instituição de uma categoria especial de indivíduos, com mais direitos do que a população em geral.
Um comentário:
apesar de ser blogueiro e gay, concordo com vc e não faço militancia nem prego esse odio que poderia existir contra nós, nunca participei de parada gay.
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