Urge derrotar o PT nas eleições presidenciais. Alguém precisa fazer isso. Imagino que muitos estejam pedindo a Deus, em suas orações, que a presidente Dilma Rousseff seja derrotada neste ano, e há muitas razões para isso.
A partir de 2003, quando Luiz Inácio da Silva, o Lula, assumiu a presidência - e prosseguindo com a ex-brizolista e hoje lulista Sra. Rousseff - tem havido um solapamento lento e contínuo das instituições democráticas; um intenso combate ao valor da família tradicional (pai, mãe e filhos); um grande aparelhamento do Estado por petistas e simpatizantes; o financiamento oficial de "jornalistas" que em seus blogs fazem propaganda descarada do Governo; a disseminação da mentira de que tudo o que há de bom veio com o PT e de que tudo o que há de mau veio de FHC ou dos 500 anos anteriores; a promoção da "agenda gay", das injustas cotas baseadas na cor da pele, da descriminalização ou despenalização do uso de drogas, da total balbúrdia no campo e dos conflitos indígenas com índios fabricados e reivindicações estapafúrdias; a compra de votos institucionalizada por meio do Bolsa Família; o uso de movimentos sociais de acordo com interesses partidários e eleitorais; o custeio de grandes empresas com bilhões do BNDES (veja o caso Eixe Batista); a sustentação de uma política de alianças espúrias com tudo o que há de pior na política brasileira, como José Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros, Severino Cavalcanti; a banalização da violência e o exponencial crescimento do tráfico de drogas e do uso de crack, que se popularizou muito nos anos recentes graças à leniência dos petistas, que não controlam as fronteiras; a defesa de "caixa dois" de campanha eleitoral como coisa normal, quando não se passa a mão na cabeça dos mensaleiros condenados pela Suprema Corte; ausência completa de reformas estruturais para o Brasil, sem nenhuma contribuição para o real desenvolvimento do País no longo prazo. Dona Dilma ainda conseguiu a volta do fantasma da inflação acima da meta.
A lista é grande.
Não
sou de esquerda, não gosto desse discurso do "nós contra eles", não
quero mudar o mundo por meio do ativismo político - apenas viver nele da
melhor maneira possível e contribuir positivamente com os que estão à
minha volta.
Fico bem com o rótulo de conservador e aprecio a democracia liberal. Já o PT, meus caros, é socialista do tipo moderno, pragmático, que faz capitalismo de Estado e distribuição de benesses com o chapéu dos outros, e tem como símbolos "heróis da Humanidade" como Fidel Castro, Hugo Chávez, Che Guevara, Mao Tsé-Tung, Lênin, Stálin, Trotski. Está bom p'ra você?
Não digo que os cristãos sinceros estejam em pecado se gostam do Lula, da Dilma ou do PT, ou de todos esses, porque se trata de política, e nisso se leva em conta muita coisa: ideologia política, cosmovisão, formação intelectual e política, necessidades ou interesses pessoais, familiares ou de grupo, eventos que em governos passados tenham causado algum trauma... São muitos os fatores envolvidos...No entanto, ao deparar com os fatos, não consigo apreciar a conduta desse pessoal, DE JEITO NENHUM.
Embora respeite os crentes que votam no PT, quero deixar claro que minha consciência rejeita o petismo em razão de incompatibilidade entre o programa desse partido e os valores cristãos.
Essa não é a opinião do senador baiano Walter Pinheiro, petista das antigas, incapaz de votar contra o PLC 122/06, aquele que buscava supostamente criminalizar a tal homofobia, mas que tinha por objetivo calar a voz de quem afirma que homossexualismo (não vou dizer "homossexualidade"...) é pecado. Só que o Sr. Walter Pinheiro foi pedir votos em minha igreja, a Assembleia de Deus, no ano de 2010, quando de uma reinião de pastores e líderes, na qual eu estava presente a convite de um pastor amigo. E lá o irmão Walter Pinheiro falava como crente, sentia como crente, discorria como crente. Todavia, logo que chegou a ser eleito senador, esqueceu de ser ao menos coerente e dizer o que efetivamente pensa sobre todas essas coisas.
Quero voltar ao ponto: o PT faz mal ao Brasil. Devemos travar a guerra de valores que o próprio PT propõe. Sim, senhores, não são os evangélicos que propõem essa discussão que os petistas chamam de "moralista". Eles é que querem discutir se a sociedade deve ser conservadora ou "progressista". Então, por que temos medo do combate?
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