sábado, 9 de agosto de 2008

Olimpíadas, poder e guerra

Assisti à abertura das Olimpíadas de Pequim e a nítida impressão que tive foi de que os chineses quiseram mostrar seu poder ao mundo. E mostraram. O espetáculo foi espantoso, revelando uma China realmente gigantesca em sua história e seus propósitos. A China - é verdade - é uma nação milenar, mas seu isolamento durante o período comunista impedia que o mundo a conhecesse de perto. De fato, creio que ninguém conhece a China senão os próprios chineses.
Enquanto a paz e a globalização eram celebradas em mais uma edição das Olimpíadas, a Rússia declarava seu ataque à Geórgia, em apoio à separatista Ossétia do Sul, onde vivem muitos russos. Lá estavaVladmir Putin na festa de abertura, com seu jeito frio e seco, assistindo ao show de cores e luzes, o que não o impediu de determinar a participação na guerra.
A declaração de guerra no mesmo dia da abertura dos Jogos Olímpicos fragiliza a mensagem olímpica de paz entre os povos, e faz pensar que esses Jogos servem principalmente para a exibição de um povo, seu poder e suas perspectiva de comércio. Isso porque, embora a China não esteja em conflito armado, e não tenha nada que ver com o problema Rússia-Geórgia, ela domina o Tibete contra a vontade do povo, e sob muitos protestos, que recrimina violentamente.
Olha só, quando houver uma guerra entre o Oriente e o Ocidente, não quero estar mais por aqui, certo? Já pensou uma guerra entre Estados Unidos, de um lado, e China e Rússia do outro? Seria o fim do mundo.
A paz não se promove com festas e eventos esportivos, mas com a renúncia a interesses unilaterais. A paz, enfim, só Jesus Cristo pode oferecer.

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Um dos terríveis problemas da Igreja evangélica brasileira é a falta de conhecimento da Bíblia como um sistema coerente de princípios, promessas e relatos que apontam para Cristo como Criador, Sustentador e Salvador. Em vez disso, prega-se um "jesus" diminuído, porque criado à imagem de seus idealizadores, e que faz uso de textos bíblicos isolados, como se fossem amuletos, peças mágicas a serem usadas ao bel-talante do indivíduo.

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Em um só Deus e na Trindade.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão.
Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal e sua ascensão aos céus.
Na pecaminosidade do homem, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode salvá-lo.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor.
No batismo bíblico em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus, através do poder do Espírito Santo.
No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade.
Na Segunda Vinda de Cristo.
Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis.
E na vida eterna para os fiéis e morte eterna para os infiéis.