"No início, a igreja era um grupo de homens centrados no Cristo vivo. Então, a igreja chegou à Grécia e tornou-se uma filosofia. Depois, chegou a Roma e tornou-se uma instituição. Em seguida, à Europa e tornou-se uma cultura. E, finalmente, chegou à América e tornou-se um negócio" (Richard Halverson).
Essa é uma daquelas declarações que sintetizam séculos de História. Esse pensamento de Richard Halverson resume dois mil anos de História da Igreja. Que máxima genial!
Adentrando um pouco mais às Américas, e descendo para a América Latina, em que a igreja se tornou? Se foi um grupo de homens centrados no Cristo vivo, uma filosofia, uma instituição, uma cultura e um negócio para diferentes períodos e circunstâncias históricas, o que a igreja representa para os latinoamericanos?
Não vou arriscar. Pensei numa coisa, escrevi, mas apaguei. Não tenho a lucidez intelectual do autor da frase. Seria o Evangelho para nós um negócio? Essa é a marca principal de nossa maneira de agir como Igreja?
Que o eventual leitor fique à vontade para "completar" a frase de Halverson quanto à América Latina, se é que temos uma tônica diferente da América estadunidense.
Adentrando um pouco mais às Américas, e descendo para a América Latina, em que a igreja se tornou? Se foi um grupo de homens centrados no Cristo vivo, uma filosofia, uma instituição, uma cultura e um negócio para diferentes períodos e circunstâncias históricas, o que a igreja representa para os latinoamericanos?
Não vou arriscar. Pensei numa coisa, escrevi, mas apaguei. Não tenho a lucidez intelectual do autor da frase. Seria o Evangelho para nós um negócio? Essa é a marca principal de nossa maneira de agir como Igreja?
Que o eventual leitor fique à vontade para "completar" a frase de Halverson quanto à América Latina, se é que temos uma tônica diferente da América estadunidense.
2 comentários:
Por aqui, vemos de tudo. Vemos a Igreja, com "I" maiúsculo, e vemos muitas aberrações também. Depende do que se entende por "igreja". Se falarmos do protestantismo, a coisa complica um pouco... Pessoalmente, sempre simpatizei com o entendimento que os reformadores tinham, ao perceberem a igreja "visível" e "invisível". Temos de tudo.
Não acredito nessa afirmação pois acredito que ainda existem igrejas que não foram maculadas acredito que Deus ainda pode contar com crentes fiéis que não comercializam mais continuam imaculados
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