Uma possibilidade de esperança!
“Ponha a boca no pó; talvez assim haja esperança” (Lm 3.29).
Gosto da maneira como o profeta Jeremias escreveu esse versículo: o Espírito Santo fornece uma possibilidade de esperança, e se pronuncia num linguajar bem humano: “talvez assim haja esperança”. É como um conselheiro, um companheiro que ajuda na hora da fraqueza, e oferece uma tábua de salvação a quem está no meio das águas.
Deus nem sempre garante que a pessoa vá conseguir aquilo que deseja; muitas vezes ela não vai mesmo obter a resposta pretendida. Mas o Espírito de Deus jamais rejeita um coração que se humilha. O importante, então, não é simplesmente alcançar o que se quer nesta vida, e, sim, a comunhão que nós vamos construir com Jesus no terreno da humilhação.
Por a boca no pó é um gesto de muita humilhação. A pessoa já não apela para recursos humanos; já não se apóia em suas próprias razões; já não confia nos seus méritos individuais - ela só tem o chão diante de si.
Várias vezes a Palavra diz que Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes (Tg 4.6; I Pe 5.5; Sl 138.6; Pv 3.34; Jó 22.29).
É um princípio espiritual: o que se humilhar será exaltado, e o que se exaltar será humilhado (Mt 23.12; Pv 15.33; Lc 14.11).
Bem-aventurados são os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos céus (Mt 5.3). Ser pobre de espírito é ser humilde; é o oposto de ser cheio de si mesmo. As pessoas interpretam de modo errado essa expressão, como se significasse alguma pobreza espiritual. Dizem: “Fulano é pobre de espírito” como a dizer que ele não tem virtudes. Mas pobreza de espírito é, sim, uma disposição humilde do coração. Também não tem nada a ver com espírito de pobreza!
Escreveu o profeta Isaías que Deus habita com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos” (57.15).
Escreveu o salmista Davi que os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; e que Deus não desprezará a um coração quebrantado e contrito (51.17).
A situação pode parecer insustentável e insuportável. O profeta, porém, sugere o caminho da humilhação pessoal. Ninguém deve humilhar ao próximo, mas todos devem humilhar a si mesmos.
O pastor Tiago exorta: “Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará” (4.10).
Com o apóstolo Pedro não é diferente: “Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte” (I Pe 5.6).
Conclusão: o caminho da humilhação é imitar a Cristo.
Seja bem-vindo a este blog! Meu objetivo principal é depositar aqui reflexões bíblico-teológicas, com espaço também para poemas, crônicas e idéias sobre política, cultura e generalidades. E acredito que Fé e Razão não precisam viver em conflito.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
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Um dos terríveis problemas da Igreja evangélica brasileira é a falta de conhecimento da Bíblia como um sistema coerente de princípios, promessas e relatos que apontam para Cristo como Criador, Sustentador e Salvador. Em vez disso, prega-se um "jesus" diminuído, porque criado à imagem de seus idealizadores, e que faz uso de textos bíblicos isolados, como se fossem amuletos, peças mágicas a serem usadas ao bel-talante do indivíduo.
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Creio:
Em um só Deus e na Trindade.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão.
Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal e sua ascensão aos céus.
Na pecaminosidade do homem, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode salvá-lo.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor.
No batismo bíblico em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus, através do poder do Espírito Santo.
No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade.
Na Segunda Vinda de Cristo.
Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis.
E na vida eterna para os fiéis e morte eterna para os infiéis.
Em um só Deus e na Trindade.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão.
Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal e sua ascensão aos céus.
Na pecaminosidade do homem, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode salvá-lo.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor.
No batismo bíblico em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus, através do poder do Espírito Santo.
No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade.
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Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo.
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