O mundo será julgado conforme a maneira com que tratou a Jesus Cristo. No seu caso, Quem você pensa que é Jesus?
Você acha que Jesus foi apenas um líder espiritual?
Você acha que Jesus foi simplesmente o fundador do Cristianismo?
Você acha que Jesus foi um filósofo?
Você acha que Jesus foi um mestre diferente?
Você acha que Jesus foi uma pessoa iluminada que ensinava a fazer o bem?
Você acha que Jesus foi um revolucionário do tipo comunista?
Você acha que Jesus foi um profeta como os demais?
Você acha que Jesus foi um fantasma, um espírito sem corpo, uma emanação divina, uma reencarnação de um deus hindu?
Todas essas respostas seriam absurdamente erradas.
Certa vez, Jesus fez duas perguntas aos Seus discípulos: a) o que as pessoas diziam d'Ele; b) o que Seus discípulos diziam d'Ele.
As pessoas diziam que Jesus era João Batista, Elias ou um dos profetas. Note-se que João estava morto, e que Elias vivera séculos antes. De tão cegos, achavam que Jesus fosse o retorno de João Batista ou de Elias. Numa terceira corrente, achava-se que Jesus fosse um profeta comum.
Mas, ao perguntar a opinião dos Seus seguidores, Jesus ouviu a célebre frase de Pedro: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo". Ali estava o fundamento da Igreja - refiro-me a Jesus Cristo, e não ao pecador Pedro (ver Mt 16.13-18).
De uma só vez, Pedro afirmou a divindade e a missão de Jesus, ao utilizar a palavra "Cristo", que significa Messias (Ungido), e ao dizer que Jesus é o Filho de Deus, o que remete à natureza divina do Mestre. O apóstolo foi muito feliz em sua confissão, a qual, segundo Jesus, lhe fora dada por revelação do Pai.
Mas é necessário que essa confissão seja feita por você, pois com a boca se faz confissão para a salvação, e com o coração se crê para a justiça (Rm 10.9,10). Ninguém terá comunhão com Deus se não aceitar a Cristo como SENHOR e Salvador. Ninguém chegará ao Pai se não passar pelo Filho (Jo 14.6).
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