É com muita honra e alegria que transcrevo abaixo a edição nº 15 da série O Internauta Opina, do blog do Pr. Ciro Sanches Zibordi*, em que esse amado pastor responde a uma pergunta nossa sobre apostolado.
Vale dizer que minha primeira participação serviu para comentar a resposta do pastor Ciro a um internauta na edição nº 14 (que você vê em http://cirozibordi.blogspot.com/2008/09/o-internauta-opina-14.html), quando aproveitei para fazer uma pergunta, que acabou gerando outra edição de O Internauta Opina.
Além da resposta do pastor Ciro, transcrevo tanto o meu comentário como o comentário que o pastor fez depois de tudo.
Veja o que o Pr. Ciro escreveu:
"Publico neste Internauta opina a opinião e uma inteligente indagação do professor Alex Esteves da Rocha Sousa. Espero, com esta publicação, que inclui as minhas considerações, responder a uma pergunta que vários internautas me têm feito, desde a criação deste blog, a respeito do saudoso pastor e pregador Valdir Nunes Bícego (...).
Alex Esteves disse:
A resposta do Pr. Ciro foi adequada, necessária e bíblica (veja a postagem anterior). O irmão Kléber exerceu julgamento preconcebido, e seu texto mal redigido se coaduna com seu raciocínio pouco claro. Também recebi comentários dessa natureza em meu pequeno blog, e nessas ocasiões senti a necessidade de responder, pois são oportunidades de analisar, em caso concreto, pensamentos generalizados na Igreja brasileira. Todavia, há um aspecto em que eu mesmo gostaria de dialogar com o Pr. Ciro: em que acepção o senhor enxerga o dom de apóstolo no falecido Pr. Valdir Bícego? Ele era apóstolo em que sentido?
Minha resposta:
Prezado Alex Esteves,
Sou-lhe grato pelas palavras de apoio e incentivo. E agradeço-lhe pelas valiosas observações que tem feito quanto à nossa língua portuguesa.
Na Palavra de Deus mencionam-se os apóstolos escolhidos pelo Senhor Jesus quando Ele andou na terra (Mt 10.1; Mc 3; Lc 6.13; 9.10) e os apóstolos dados por Ele mesmo à sua Igreja, “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço... até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.11-13, ARA). Estes dons ministeriais não se referem a obreiros que se consideram, por conta própria (em razão de sua liderança sobre pastores), apóstolos. São dados à Igreja pela soberana vontade de Deus. E cabe a nós reconhecer e valorizar os seus ministérios.
Em Efésios 4.11-15 vemos, com muita clareza, que o dom ministerial de apóstolo não ficou restrito aos chamados dias dos apóstolos ou aos tempos da igreja primitiva. Eles permanecerão enquanto a Igreja de Cristo estiver na Terra, posto que ainda nós não chegamos à estatura de varão perfeito (cf. Ef 4.13, ARC; 2 Tm 3.16,17), etc. A vereda do justo é como a luz da aurora, que vai brilhando até ser dia perfeito (Pv 4.18; Hb 6.9; 2 Pe 3.18, etc.).
O irmão já estudou sobre o dom de apóstolo e sua atualidade? Já pesquisou sobre o sentido original do vocábulo “apóstolo”? Em 1 Coríntios 12.28, vemos que o apostolado é o dom ministerial mais elevado concedido aos homens: “A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente apóstolos”. Note: “primeiramente apóstolos”.
Um estudo bíblico do termo em apreço poderá ajudá-lo a entender por que considero apóstolo não só Valdir Bícego, mas também Daniel Berg, Gunnar Vingren, Eurico Bergstén, Cícero Canuto de Lima, Paulo Leivas Macalão, etc., bem como outros homens de Deus da atualidade, como o mestre Antonio Gilberto da Silva.Nunca esses homens mencionados disseram que eram ou são apóstolos. Mas a maneira como Deus os usou (e usa) não deixa dúvidas quanto ao seu apostolado. Foram (e alguns ainda são) homens enviados por Deus ao mundo com uma missão específica, assim como o foi João Batista, que ninguém chama de apóstolo. O termo, no original, não deixa dúvidas quanto ao ministério apostólico do Batista: “Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João” (Jo 1.6, ARA), a despeito de esse dom ministerial ter sido dado à Igreja somente após o Senhor ter subido ao alto, levando cativo o cativeiro (Ef 4.8-11).
João Batista, o precursor de Cristo, que também foi o último dos profetas, nos moldes veterotestamentários (Mt 11.13), pode sim ser chamado de apóstolo, conquanto não tenha sido um dos doze. Ele teve uma chamada divina tão especial, que uniu o ministério profético do Antigo Testamento com o ministério apostólico do Novo Testamento. Além dele, há outros homens de Deus que não pertenceram aos doze, mas foram chamados de apóstolos, como Paulo (1 Co 9.1; 15.8), Barnabé (At 14.4,14) e outros (Rm 16.7; 2 Co 8.23; Fp 2.25; 1 Ts 2.6). Um outro Apóstolo que consta das páginas sagradas é o próprio Senhor Jesus (Hb 3.1).
Lembre-se de que, em algumas pessoas, os dons ministeriais são intercambiáveis. Em geral, um apóstolo, como enviado de Deus, pode ser um mestre, um pastor, um profeta, um evangelista (como o foram o apóstolo Paulo e o próprio Senhor Jesus), como se depreende do estudo do Novo Testamento. Mas são poucos os servos de Deus que dEle recebem essa multifacetada capacitação.Diante do exposto, eu reafirmo que o pastor Valdir Nunes Bícego foi um apóstolo do Senhor em razão das características do seu ministério. Mas, para o irmão ter a mesma convicção que eu, deve: em primeiro lugar, conhecer a fundo (se é que já não conhece) as características bíblicas do ministério apostólico; segundo, confrontar as tais características com as qualidades percebidas no ministério de Valdir Bícego. E foi isso que eu fiz, ao longo de quinze anos.
Em Cristo,Ciro Sanches Zibordi"
Meu comentário:
Prezado Pr. Ciro Zibordi,
Quanto me honra ver minha pergunta respondida pelo senhor com tamanho zelo e gentileza, a ponto de me chamar de "professor". Não mereço. Mas desde já agradeço não só pela deferência, mas principalmente pelo caráter substancial da análise do caso.Embora o senhor tenha tratado o tema com bastante profundidade e critério, passando pelos principais textos bíblicos pertinentes, gostaria, se me permite, anotar que essa questão de semântica precisa hoje ser ensinada ao povo, pois há alguns que se declaram apóstolos, e não o são (Ap 2.2), o que nem de longe seria o caso do Pr. Valdir Bícego, o qual estaria, certamente, ladeado por ninguém menos que os denominados "Apóstolos do Movimento Pentecostal" (Daniel Berg e Gunnar Vingren), do "Apóstolo da Amazônia" (Eurico Nelson, um batista), e do "Apóstolo dos Pés Sangrentos" (um hindu que se converteu e saiu pregando o Evangelho). Em todos esses exemplos houve um reconheicmento posterior, quiçá post-mortem, como esse que o senhor atribui ao saudoso Ir. Bícego. Entendo, salvo melhor juízo, que apóstolo não é título, mas dom, o que o senhor deixou claro. É como um enviado com missão especial, coisa que o senhor também destacou. Estaria esse dom como o de pastor, que, infelizmente, tem sido tratado por muitos como título - entendo que os dois ofícios bíblicos para a Igreja são "presbítero" e "diácono". No demais, há dons. Quanto a um outro sentido semântico para apóstolo, vejo que a referência de Lucas à doutrina dos apóstolos (At 2.42) e a alusão de João à cidade cujo muro era edificado sobre 12 fundamentos, com os nomes "dos doze apóstolos do Cordeiro" (Ap 21.14), repito, entendo que essas passagens mostram que houve um apostolado especial, "sui generis". Sei que o senhor pensa assim, mas foi muito bom estabelecer esse diálogo num momento em que outros grupos têm erigido seus "apóstolos" com novas doutrinas e novos fundamentos, supostas revelações. Na verdade, esse diálogo só pode ser construído com pessoas como o senhor, cujo raciocínio é muito claro, claríssimo. Não digo isso para nenhum outro objetivo senão o de motivá-lo a prosseguir com esse importante ministério. A propósito, poderia eu transcrever esse "post" do senhor em meu blog, com a devida citação da fonte? Seria para enriquecer o blog. Que Deus continue abençoando o senhor.
Comentário final do Pr. Ciro:
"Caro professor Alex,
Vale dizer que minha primeira participação serviu para comentar a resposta do pastor Ciro a um internauta na edição nº 14 (que você vê em http://cirozibordi.blogspot.com/2008/09/o-internauta-opina-14.html), quando aproveitei para fazer uma pergunta, que acabou gerando outra edição de O Internauta Opina.
Além da resposta do pastor Ciro, transcrevo tanto o meu comentário como o comentário que o pastor fez depois de tudo.
Veja o que o Pr. Ciro escreveu:
"Publico neste Internauta opina a opinião e uma inteligente indagação do professor Alex Esteves da Rocha Sousa. Espero, com esta publicação, que inclui as minhas considerações, responder a uma pergunta que vários internautas me têm feito, desde a criação deste blog, a respeito do saudoso pastor e pregador Valdir Nunes Bícego (...).
Alex Esteves disse:
A resposta do Pr. Ciro foi adequada, necessária e bíblica (veja a postagem anterior). O irmão Kléber exerceu julgamento preconcebido, e seu texto mal redigido se coaduna com seu raciocínio pouco claro. Também recebi comentários dessa natureza em meu pequeno blog, e nessas ocasiões senti a necessidade de responder, pois são oportunidades de analisar, em caso concreto, pensamentos generalizados na Igreja brasileira. Todavia, há um aspecto em que eu mesmo gostaria de dialogar com o Pr. Ciro: em que acepção o senhor enxerga o dom de apóstolo no falecido Pr. Valdir Bícego? Ele era apóstolo em que sentido?
Minha resposta:
Prezado Alex Esteves,
Sou-lhe grato pelas palavras de apoio e incentivo. E agradeço-lhe pelas valiosas observações que tem feito quanto à nossa língua portuguesa.
Na Palavra de Deus mencionam-se os apóstolos escolhidos pelo Senhor Jesus quando Ele andou na terra (Mt 10.1; Mc 3; Lc 6.13; 9.10) e os apóstolos dados por Ele mesmo à sua Igreja, “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço... até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef 4.11-13, ARA). Estes dons ministeriais não se referem a obreiros que se consideram, por conta própria (em razão de sua liderança sobre pastores), apóstolos. São dados à Igreja pela soberana vontade de Deus. E cabe a nós reconhecer e valorizar os seus ministérios.
Em Efésios 4.11-15 vemos, com muita clareza, que o dom ministerial de apóstolo não ficou restrito aos chamados dias dos apóstolos ou aos tempos da igreja primitiva. Eles permanecerão enquanto a Igreja de Cristo estiver na Terra, posto que ainda nós não chegamos à estatura de varão perfeito (cf. Ef 4.13, ARC; 2 Tm 3.16,17), etc. A vereda do justo é como a luz da aurora, que vai brilhando até ser dia perfeito (Pv 4.18; Hb 6.9; 2 Pe 3.18, etc.).
O irmão já estudou sobre o dom de apóstolo e sua atualidade? Já pesquisou sobre o sentido original do vocábulo “apóstolo”? Em 1 Coríntios 12.28, vemos que o apostolado é o dom ministerial mais elevado concedido aos homens: “A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente apóstolos”. Note: “primeiramente apóstolos”.
Um estudo bíblico do termo em apreço poderá ajudá-lo a entender por que considero apóstolo não só Valdir Bícego, mas também Daniel Berg, Gunnar Vingren, Eurico Bergstén, Cícero Canuto de Lima, Paulo Leivas Macalão, etc., bem como outros homens de Deus da atualidade, como o mestre Antonio Gilberto da Silva.Nunca esses homens mencionados disseram que eram ou são apóstolos. Mas a maneira como Deus os usou (e usa) não deixa dúvidas quanto ao seu apostolado. Foram (e alguns ainda são) homens enviados por Deus ao mundo com uma missão específica, assim como o foi João Batista, que ninguém chama de apóstolo. O termo, no original, não deixa dúvidas quanto ao ministério apostólico do Batista: “Houve um homem enviado por Deus cujo nome era João” (Jo 1.6, ARA), a despeito de esse dom ministerial ter sido dado à Igreja somente após o Senhor ter subido ao alto, levando cativo o cativeiro (Ef 4.8-11).
João Batista, o precursor de Cristo, que também foi o último dos profetas, nos moldes veterotestamentários (Mt 11.13), pode sim ser chamado de apóstolo, conquanto não tenha sido um dos doze. Ele teve uma chamada divina tão especial, que uniu o ministério profético do Antigo Testamento com o ministério apostólico do Novo Testamento. Além dele, há outros homens de Deus que não pertenceram aos doze, mas foram chamados de apóstolos, como Paulo (1 Co 9.1; 15.8), Barnabé (At 14.4,14) e outros (Rm 16.7; 2 Co 8.23; Fp 2.25; 1 Ts 2.6). Um outro Apóstolo que consta das páginas sagradas é o próprio Senhor Jesus (Hb 3.1).
Lembre-se de que, em algumas pessoas, os dons ministeriais são intercambiáveis. Em geral, um apóstolo, como enviado de Deus, pode ser um mestre, um pastor, um profeta, um evangelista (como o foram o apóstolo Paulo e o próprio Senhor Jesus), como se depreende do estudo do Novo Testamento. Mas são poucos os servos de Deus que dEle recebem essa multifacetada capacitação.Diante do exposto, eu reafirmo que o pastor Valdir Nunes Bícego foi um apóstolo do Senhor em razão das características do seu ministério. Mas, para o irmão ter a mesma convicção que eu, deve: em primeiro lugar, conhecer a fundo (se é que já não conhece) as características bíblicas do ministério apostólico; segundo, confrontar as tais características com as qualidades percebidas no ministério de Valdir Bícego. E foi isso que eu fiz, ao longo de quinze anos.
Em Cristo,Ciro Sanches Zibordi"
Meu comentário:
Prezado Pr. Ciro Zibordi,
Quanto me honra ver minha pergunta respondida pelo senhor com tamanho zelo e gentileza, a ponto de me chamar de "professor". Não mereço. Mas desde já agradeço não só pela deferência, mas principalmente pelo caráter substancial da análise do caso.Embora o senhor tenha tratado o tema com bastante profundidade e critério, passando pelos principais textos bíblicos pertinentes, gostaria, se me permite, anotar que essa questão de semântica precisa hoje ser ensinada ao povo, pois há alguns que se declaram apóstolos, e não o são (Ap 2.2), o que nem de longe seria o caso do Pr. Valdir Bícego, o qual estaria, certamente, ladeado por ninguém menos que os denominados "Apóstolos do Movimento Pentecostal" (Daniel Berg e Gunnar Vingren), do "Apóstolo da Amazônia" (Eurico Nelson, um batista), e do "Apóstolo dos Pés Sangrentos" (um hindu que se converteu e saiu pregando o Evangelho). Em todos esses exemplos houve um reconheicmento posterior, quiçá post-mortem, como esse que o senhor atribui ao saudoso Ir. Bícego. Entendo, salvo melhor juízo, que apóstolo não é título, mas dom, o que o senhor deixou claro. É como um enviado com missão especial, coisa que o senhor também destacou. Estaria esse dom como o de pastor, que, infelizmente, tem sido tratado por muitos como título - entendo que os dois ofícios bíblicos para a Igreja são "presbítero" e "diácono". No demais, há dons. Quanto a um outro sentido semântico para apóstolo, vejo que a referência de Lucas à doutrina dos apóstolos (At 2.42) e a alusão de João à cidade cujo muro era edificado sobre 12 fundamentos, com os nomes "dos doze apóstolos do Cordeiro" (Ap 21.14), repito, entendo que essas passagens mostram que houve um apostolado especial, "sui generis". Sei que o senhor pensa assim, mas foi muito bom estabelecer esse diálogo num momento em que outros grupos têm erigido seus "apóstolos" com novas doutrinas e novos fundamentos, supostas revelações. Na verdade, esse diálogo só pode ser construído com pessoas como o senhor, cujo raciocínio é muito claro, claríssimo. Não digo isso para nenhum outro objetivo senão o de motivá-lo a prosseguir com esse importante ministério. A propósito, poderia eu transcrever esse "post" do senhor em meu blog, com a devida citação da fonte? Seria para enriquecer o blog. Que Deus continue abençoando o senhor.
Comentário final do Pr. Ciro:
"Caro professor Alex,
A honra é minha em poder contar com a sua valiosa participação neste modesto blogue.De fato, "apóstolo" é, antes de tudo, um dom, uma chamada divina (Ef 4.11; 1 Co 12.28,29). O título de apóstolo é apenas um reconhecimento do que alguém é, verdadeiramente, pela vontade do Senhor.Não obstante, existem os lamentáveis casos de falsos obreiros que se autodenominam apóstolos (Ap 2.2; 2 Co 11), com a intenção clara de se vangloriarem, ignorando que não é o título que faz a pessoa; é a pessoa quem faz o titulo.As suas palavras de incentivo muito me animam! Pois procedem de uma boa fonte. O irmão pode usar o texto em apreço à vontade.Que Deus o abençoe, meu amado irmão!
CSZ".
*Ciro Sanches Zibordi é um pastor assembleiano que vem se destacando por livros como Adolescentes S/A, Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria, Erros que os Pregadores Devem Evitar, Mais Erros que os Pregadores Devem Evitar, sendo ainda colaborador na recém-lançada Teologia Sistemática Pentecostal, todos pela CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus), na qual o pastor Ciro é editor de obras nacionais do Departamento de Publicações. Para ler o perfil completo, acesse http://cirozibordi.blogspot.com/2007/01/ciro-sanches-zibordi.html
CSZ".
*Ciro Sanches Zibordi é um pastor assembleiano que vem se destacando por livros como Adolescentes S/A, Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria, Erros que os Pregadores Devem Evitar, Mais Erros que os Pregadores Devem Evitar, sendo ainda colaborador na recém-lançada Teologia Sistemática Pentecostal, todos pela CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus), na qual o pastor Ciro é editor de obras nacionais do Departamento de Publicações. Para ler o perfil completo, acesse http://cirozibordi.blogspot.com/2007/01/ciro-sanches-zibordi.html
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