Quando critico a situação da Igreja evangélica brasileira, não posso apresentar soluções que já não sejam conhecidas. Quando apresento o problema, não preciso ficar declinando propostas positivas para o quadro que aí se desenha. A solução - espero que a conheçamos - é apegarmo-nos à Bíblia como regra de fé e conduta, e pronto.
O Evangelho é simples e completo, não nos competindo inventar mais nada. Um dos vícios recorrentes da Igreja brasileira é a adoção de modismos. Se combato os modismos, as "inovações", preciso evidentemente me aferrar às tradições apostólicas, à Palavra de Deus.
Eu não posso reinventar a roda - a solução é ser fiel a Jesus Cristo como Salvador e SENHOR. O que mais direi?
Os profetas anunciavam a mensagem do SENHOR e denunciavam o pecado de Israel, de Judá e das nações. Esse é o papel da Igreja em sua dimensão profética - anunciar e denunciar. Veja que não me refiro a supostos profetas da Igreja hoje, mas à missão profética da Igreja como coletividade, o que é bem diferente.
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