Se hoje aquele Dia nos inspira
A sonhar com o melhor que há de vir,
Qual não pode ser a alegria
De olhar o Redentor, e nele ver
As marcas da Cruz que em Seu corpo
Eterna e ternamente testemunham
O amor, que à justiça se igualando,
Provou ser a face do SENHOR!
A mente humana a todo o vapor
Num corpo glorioso, transformado,
Rompendo a (in)esperança de morrer,
E mesmo para quem, já descansado,
Deixou a sepultura ou os mares,
Talvez das cinzas recompondo tudo.
Ah, que imagem, que festa, que prazer:
Os salvos, de uma vez, em todo o mundo,
Do oriente ao ocidente, céus e terra vendo
O incomensurável Rebanho de Um só Deus...
E todos de alegria não cabendo em si
Ao entrar na glória, e na glória cantando
O hino de quem venceu por Cristo,
O hino, meu Deus, que cantarei.
A sonhar com o melhor que há de vir,
Qual não pode ser a alegria
De olhar o Redentor, e nele ver
As marcas da Cruz que em Seu corpo
Eterna e ternamente testemunham
O amor, que à justiça se igualando,
Provou ser a face do SENHOR!
A mente humana a todo o vapor
Num corpo glorioso, transformado,
Rompendo a (in)esperança de morrer,
E mesmo para quem, já descansado,
Deixou a sepultura ou os mares,
Talvez das cinzas recompondo tudo.
Ah, que imagem, que festa, que prazer:
Os salvos, de uma vez, em todo o mundo,
Do oriente ao ocidente, céus e terra vendo
O incomensurável Rebanho de Um só Deus...
E todos de alegria não cabendo em si
Ao entrar na glória, e na glória cantando
O hino de quem venceu por Cristo,
O hino, meu Deus, que cantarei.
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