Estou contente por saber que alguém lê o que escrevo aqui. Mais ainda: pelo fato de alguém comentar o que escrevi. Com efeito, agora mesmo li um comentário anônimo sobre o texto "Teologia de Panfletos (III) - "A unção que despedaça o jugo!". O leitor pode ir até lá e ver do que estou tratando, para entender melhor o teor de minha resposta a seguir:
(1) Quando eu critico o panfleto de determinada igreja, dentro da série "Teologia de Panfletos", sem citar seu nome, estou usando de meu direito de expressão, e não procuro dividir reinos. Tenho total possibilidade de criticar campanhas e ensinos que considero anti-bíblicos ou sem fundamento escriturístico;
(2) Nunca ouvi dizer que Judas Iscariotes fosse intelectual;
(3) Com essa menção a Judas como supostamente intelectual, em confronto com Pedro, a pessoa anônima está dizendo que eu seria um "judas"? Ora, me chamar de traidor de Jesus só porque critico um panfleto contraditório é errar a mão contra mim!
(4) O comentário foi infeliz também ao dar a indireta no sentido de que eu quero mostrar meu intelecto. Se meu intelecto é mostrado de alguma forma, vai ver é porque o próprio leitor que me critica achou algum conteúdo. Daí a julgar minhas intenções é outra coisa. Se for para adotar o simplismo como estilo de vida, não conte comigo.
(5) Sou usado por Deus do modo como Ele quer. Se Deus entendeu de me dar gosto pelo estudo e por escrever, saiba que o farei para a glória do meu SENHOR. A inteligência, o conhecimento e o estudo podem ser usados para glorificar a Deus. Aliás, são presentes de Deus.
(6) Quando eu digo nos Princípios do editor deste blog que não pretendo agradar nem machucar ninguém, não pretendo mesmo. Veja: eu não pretendo machucar, diferente da afirmação segundo a qual eu não me importo em machucar. A questão é que eu não vou escrever para agradar nem deixar de escrever com medo de ser mal interpretado.
(7) Não é que eu me preocupe só com a minha concepção. Eu tenho é segurança no que penso e escrevo.
(8) Por fim, o comentário ora respondido demonstra que a pessoa realmente não compreendeu o que escrevi. Não se trata só de discordar, mas de não entender.
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